Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Um rei limitado nos seus poderes, uma rainha em prisão domiciliária, um infante revoltoso e em armas, trocas de declarações e acusações que se desmentem dias depois, substituições no (...)
Quando o pai adoeceu, António de Sousa Brito Maldonado Bandeira acabaria por se fixar em Montalvo, administrando a herdade, à qual a família ainda está ligada e que hoje dá nome a um (...)
Muitos foram os nomes atribuídos à terrível doença que espalhou o terror e a vergonha, particularmente entre os boémios, mas que não poupou qualquer grupo social. Não espanta, pois, que (...)
Joaquim Lopes, salva-vidas. Há heróis por acaso e depois há os que, após um primeiro ato fortuito, dedicam o resto das suas existências ao heroísmo. Foi essa a sorte deste olhanense (...)
Maria Rosa foi uma vedeta entre os gatunos do século XIX. Uma verdadeira estrela que, apesar dos incontáveis golpes e das numerosas detenções, conseguiu granjear a simpatia do público – (...)
António de Campos Valdez e António Caetano de Figueiredo, competiram para ver quem fornecia os melhores cavalos de lide e as mais magníficas e suculentas refeições aos muitos convidados (...)
Em meados do século XIX, Portugal decidiu avançar com uma campanha nacional de reprodução, disponibilizando machos que iam de terra em terra fecundar as éguas disponíveis. O Ahil, o (...)
Os relatos oficiais são sóbrios nas descrições – afinal, tratava-se de uma visita de grande importância política e económica - mas os jornais dão conta do espanto e curiosidade que (...)
Pedro V esteve em Alcácer e no Torrão um ano após a morte da mulher, D. Estefânia. Foi recebido com entusiasmo, prestou homenagem aos mortos de Algalé e pernoitou no palácio de (...)
E é já uma mão cheia! Osaldahistoria completa cinco anos e eu nem acredito, porque me recordo bem de toda a hesitação, o receio, os ensaios, a pesquisa, a luta com as questões (...)
Eram os reis das extravagâncias no vestir, no estar e no gastar. Ambos tinham a pretensão de ter mudado a forma dos lisboetas elegantes se apresentarem à sociedade. Acabaram por servir de (...)
Foi preciso um terrível incêndio para que a sociedade lisboeta tomasse consciência da pobreza em que viviam os pescadores da outra banda. Choveram subscrições e todo o tipo de (...)
Frei Cristóvão ficou célebre devido a um episódio com elefantes e foi o primeiro guardião do mosteiro, que esteve em funcionamento cerca de 300 anos. Em 1834, saíram os últimos frades e (...)
Em setembro de 1862 anunciava-se um espetáculo jamais visto em Lisboa. O espanhol Sebastian Malagariga y Codina prometia deslumbrar com as suas figuras de cera, tão verídicas que se (...)
O primeiro funicular da Península Ibérica e o mais antigo do mundo a funcionar a água. Dito assim, parece extraordinário – e até é – mas quando foi inaugurado, completam-se agora 141 (...)
Mascaras brilhantes e sumptuosas não bastavam. A rainha queria brincar ao Carnaval! Almejava circular entre os subditos e passar incógnita por uns escassos momentos que fosse…afinal tinha (...)
“Na amurada dum veleiro, no peito dum marinheiro que, estando triste, cantava”… Mais de meio século, separam esta pintura de Constantino Fernandes e a gravação que Amália Rodrigues (...)
Primeiro, a Torre dos Clérigos, no Porto. Depois, a Basílica da Estrela, em Lisboa. Fazendo uso de incrível destreza e arrojo, à força de mãos e pés, dois homens treparam ao topo destes (...)
Transportou carga preciosa e correu mundo, mas a maior parte da sua longa existência foi amarrada a terra, no Tejo. Foi prisão, escola e orfanato, até que desapareceu por entre labaredas. (...)
Felizes. Triunfantes. Dir-se-ia que acabaram fisgar um belo peixe e vão chegar eufóricos a casa, mostrando à mãe o que levam para o jantar. Estes rapazes parecem respirar a costumeira (...)