Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Foram muitos e variados os esforços para vender, arrendar a preço de saldo ou, no mínimo, retirar algum rendimento daquela região inóspita, entre pântanos doentios e areias (...)
Só neste concelho alentejano as gentes se levantavam a favor do arroz e não contra, como no resto do País, onde se receavam as febres associadas àquela cultura. Os médicos não (...)
Ao longo dos anos, milhares de pessoas foram presas ou perseguidas pela PIDE, a polícia política do Estado Novo. Perto de completar-se meio século sobre o 25 de abril, presta-se aqui (...)
Durante séculos, o dinheiro dos órfãos portugueses foi usado e abusado para os mais variados fins, emprestado a juros e requisitado pelo Estado, quando a penúria das finanças públicas (...)
Em plena ditadura, um jornal lisboeta dedica três grandes reportagens às gentes do Vale do Sado. Com uma abertura inesperada, fala de exploração, miséria e trabalho escravo, da gente de (...)
As memórias que deixou escritas constituem um dos raros registos da vivência de prisioneiros portugueses em terras marroquinas e estão cheias de perigos e infortúnios. Nelas recorda também (...)
Em fins de 1911 e início de 1912, a ré Maria Inácia, também conhecida pela alcunha de “A Calhambana”, era uma verdadeira dor de cabeça. Constantemente embriagada, a mulher semeava a (...)
Frei Cristóvão ficou célebre devido a um episódio com elefantes e foi o primeiro guardião do mosteiro, que esteve em funcionamento cerca de 300 anos. Em 1834, saíram os últimos frades e (...)
Pedro V esteve em Alcácer e no Torrão um ano após a morte da mulher, D. Estefânia. Foi recebido com entusiasmo, prestou homenagem aos mortos de Algalé e pernoitou no palácio de (...)
Ossadas de pelo menos vinte indivíduos, alguns dos quais, certamente, cavaleiros da Ordem de Santiago de Espada, com sinais de grande violência e brutalidade, para além de moedas e outros (...)
Sogro e genro “cozinharam” o desvio de fundos que acabou com a demissão de ambos, enquanto, na câmara, presidente e vereadores tiveram de devolver o dinheiro que também estava em falta (...)
Homens jovens fardados, alinhados, certinhos, marchando pelas ruas…poderiam estar em qualquer localidade deste País, mas, por mero acaso, estes estão em Alcácer do Sal, vila alentejana (...)
Houve um tempo em que a violência e a criminalidade andavam à solta, criando um verdadeiro estado de terror. Essa foi uma realidade especialmente brutal e prolongada nas Beiras, onde (...)
Tudo começou em 1899, com o casamento de Ana Telles e António Antunes. A família, originalmente dedicada ao comércio, ganhou importância política e peso económico por altura do (...)
Num concelho em que a terra estava repartida apenas por um pequeno punhado de homens e à maioria esmagadora dos restantes restava-lhes ser assalariados dos primeiros ou comerciantes. Os Rodeia (...)
Quando o pai adoeceu, António de Sousa Brito Maldonado Bandeira acabaria por se fixar em Montalvo, administrando a herdade, à qual a família ainda está ligada e que hoje dá nome a um (...)
António de Campos Valdez e António Caetano de Figueiredo, competiram para ver quem fornecia os melhores cavalos de lide e as mais magníficas e suculentas refeições aos muitos convidados (...)
Há pelo menos 20 anos que se sabe onde está o túmulo de António Caetano de Figueiredo. Só não foi já vendido e as ossadas de tão ilustre alcacerense colocadas numa qualquer vala comum, (...)
Está devoluto há cerca de 30 anos, mas durante mais de quatro décadas, aquela foi a sala onde decorreram os principais espetáculos a que as gentes de Alcácer assistiram. Muitos tiveram (...)