Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
“Na amurada dum veleiro, no peito dum marinheiro que, estando triste, cantava”… Mais de meio século, separam esta pintura de Constantino Fernandes e a gravação que Amália Rodrigues (...)
O enorme fardo de palha lentamente desmanchado domina toda a imagem e monopoliza a nossa atenção. Mas, esta bela aguarela de Roque Gameiro mostra muito mais daquela Lisboa perdida que o (...)
Insinuantes, irreverentes, ingénuas, enigmáticas e belas, mas nunca banais. Assim eram as mulheres que Jorge Barradas (1894 – 1971) criou em milhares de ilustrações, desenhos, (...)
Luz. Todas as cambiantes de luz que se possa imaginar. Diferentes, encantadoras, hipnotizantes, inebriantes fontes de luminosidade que destacam as figuras, fazendo-as brilhar, ou as escondem (...)
A luz, refletida infinitamente nas águas do mar ou de um qualquer rio, espelhos vibrantes de cor e vida. Aqui e ali, veem-se embarcações, grandes velas, umas enfunadas pela brisa que se (...)
Os convidados ingleses tinham whisky e chá à discrição nos seus aposentos. Só mesmo assim poderiam aguentar os curiosos hábitos deste estranho povo do sul da Europa. A primeira (...)
Feroz, implacável, pronta a ceifar vidas, independentemente da idade ou condição. O mal com corpo de mulher e a crueldade no rosto. Foi assim que, em 1856, Vítor Bastos retratou a (...)
Um século depois, moveram-se céus e terra para encontrar as obras que representaram Portugal na “feira do mundo”, a que Paris assistiu em 1900. Algumas estavam irremediavelmente perdidas. (...)
Reis e rainhas; príncipes e princesas; exércitos armados; povo na sua labuta diária; castelos e serras; caça, festas…e o Adamastor. A história de Portugal conta-se aos (...)
O naufrágio do Saint André, que transportava a arte portuguesa exposta em Paris, foi o culminar de uma participação nacional envolta em casos e polémicas. Dezenas de obras de arte – (...)
As suas obras engrandecem figuras da história nacional, mas para si nunca quis reconhecimentos ou elogios. O trabalho de António Paiva está em locais públicos por todo o país, (...)
O desenho retrata uma faceta da – deficiente – higiene pública de Lisboa, no século XIX. Antecipada pelo ruído de uma sineta, passa a carroça para onde os moradores iam atirando os (...)