Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Eram os reis das extravagâncias no vestir, no estar e no gastar. Ambos tinham a pretensão de ter mudado a forma dos lisboetas elegantes se apresentarem à sociedade. Acabaram por servir de (...)
Um pigmento verde simplesmente maravilhoso, versátil e fácil de obter. Lindo para tingir um vestido de musselina; deslumbrante ao colorir o envolvente papel de parede; apelativo para (...)
Se não experimentou, tem de experimentar! Só assim se convencerá da sua indiscutível superioridade. É a mais pura verdade! Nem sei muito bem como os homens de hoje conseguem viver sem (...)
Carlos Cohen viveu entre o brilho e a magnificência que a sua arte emprestava às personagens que vestia. O trágico incêndio da rua da Betesga foi o princípio do fim do primeiro (...)
Abram alas! Toda a “melhor” Lisboa e arredores quer marcar presença. Afinal, nos primeiros anos do século XX, poucos são já os encontros sociais em que há verdadeiro brilho, (...)
As mais prendadas usavam avental branco sobre saia xadrez ou de cor escura, sem alarde, em tela barata e tosca, contrastante em tudo com a pureza, a suavidade e o (...)
Elegantes, arranjadas, educadas. Muito à semelhança das senhoras que servem e embelezam, de segunda a sábado, das oito da manhã, às oito da noite, apenas com uma hora de intervalo para o “l (...)
Sete igrejas. Cada fiel deveria – deve ainda?! – visitar sete igrejas na Semana Santa. Isso justificava o grande movimento de senhoras e senhores, com os seus melhores trajes; rua acima, (...)