Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Defendeu Portugal em muitas batalhas. Viveu numerosas vitórias e derrotas ao longo de uma existência de mais de um século. Casou quatro vezes, mas morreu sozinho. Viver 111 anos é, (...)
A vitória dos pescadores pobres de Olhão sobre os franceses inspirou a insurreição do resto de País. Não contentes, os olhanenses ainda atravessaram o atlântico, num feito marítimo (...)
13 de março de 1896. Chegam ao Tejo os gloriosos expedicionários de Infantaria 2 que, a bordo do navio África, trazem o supremo troféu: Gungunhana, o “leão de Gaza”, o rei que (...)
Escrevia desenfreada e compulsivamente, como se a sua existência dependesse disso. Conquistou a paixão do público, mas a doença, a vida excêntrica que levou, cheia de episódios (...)
Muita estupidez, ou muita arrogância? O que faz um homem lançar fogo, não uma, não duas, mas pelo menos três vezes, em espaços a que só ele tinha acesso e pensar que podia sair (...)
Um dos maiores poetas da lingua portuguesa foi representante do rei em Alcácer do Sal. Corria o século XVII e a Guerra da Restauração. “Em cada porta um bem frequente olheiro, (...)
Carlos Cohen viveu entre o brilho e a magnificência que a sua arte emprestava às personagens que vestia. O trágico incêndio da rua da Betesga foi o princípio do fim do primeiro (...)
Reconhecida por historiadores e até pelo Governo, Joséfine Brouillard recebeu milhares de clientes durante os anos em que, na mais exclusiva zona de Lisboa, se dedicava a artes (...)
O assassinato, em plena tarde e numa das mais movimentadas ruas da então vila, provocou grande agitação pública. Assim se finava um dos mais importantes homens do seu tempo, membro de uma (...)
Com nascimento e morte manchados pela bastardia, teve uma vida recheada de êxitos científicos. É citado até hoje em questões agrícolas e pecuárias, mas praticamente desconhecido (...)
Naquele negro ano de 1918, a mais fina flor da sociedade lisboeta vibrou com as linhas, o ritmo, a autenticidade histórica e as formas femininas, traçadas pelo artista cuja morte certa era (...)
O homicídio apaixonou a sociedade portuguesa do final do século XIX e terá inspirado a obra “Tragédia da rua das Flores”, escrita poucos anos depois. João Rodrigues da Cunha (...)