Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Um verdadeiro exterminador implacável e à escala global, embora (alegadamente) inofensivo para todos os animais que não fossem insetos esvoaçantes e rastejantes. Os Pós de Keating foram (...)
Corpos verdadeiros, com formas e cores reais, palpitantes até, como se respirassem, sentissem, vivessem. Assim eram os nus de Emília dos Santos Braga (na imagem), que teve a ousadia de (...)
O que dizer de um homem que foi rei e imperador, representou a mudança de regime em duas nações em diferentes hemisférios, para depois abdicar de ambas as coroas? Um homem que (...)
Portugal foi a última paragem no vasto itinerário pelas monarquias europeias que o rei do Sião empreendeu, corria 1897. Com um périplo tão longo, chegou a Lisboa compreensivelmente (...)
De prima-donas reza a história. As coristas não ficam na memória. São parte essencial do espetáculo, mas não é suposto que se distingam de qualquer forma. Anna Todo foi das poucas (...)
Emissão ilegal de moedas e selos, suspeitas de corrupção e desvio de fundos, desaparecimento de documentos, subscritores fictícios, falsas declarações…enfim, uma sucessão de (...)
A família real cedo se rendeu aos encantos das novas e curiosas máquinas com pedais, muito à boleia da grande estrela internacional das duas rodas, que se fixou por cá, ensinou meio (...)
Um rei limitado nos seus poderes, uma rainha em prisão domiciliária, um infante revoltoso e em armas, trocas de declarações e acusações que se desmentem dias depois, substituições no (...)
Em setembro de 1862 anunciava-se um espetáculo jamais visto em Lisboa. O espanhol Sebastian Malagariga y Codina prometia deslumbrar com as suas figuras de cera, tão verídicas que se (...)
António de Campos Valdez e António Caetano de Figueiredo, competiram para ver quem fornecia os melhores cavalos de lide e as mais magníficas e suculentas refeições aos muitos convidados (...)
À luz dos nossos dias, as proezas fora da lei do Papa Assucar, da companheira, Bicha Brava, e de toda a volumosa quadrilha que o apoiava podem parecer quase ingénuas, mas o seu nome (...)
Os escritores são homens e, como tal, diz a sabedoria popular, são conquistados pelo estômago. Poderá ser, mas, em meados do século XIX, em Portugal, eram os escritores que usavam a (...)
D. Pedro V queria apenas o melhor para homenagear a sua noiva. Para um rei contido, como este filho de D. Maria II, foi algo de extravagante a encomenda de uma riquíssima tiara com (...)
Normalmente os falsários especializam-se. Há os moedeiros, também conhecidos como “percaleiros”; os que forjam cheques e outros documentos, na gíria tratados como (...)
Só neste concelho alentejano as gentes se levantavam a favor do arroz e não contra, como no resto do País, onde se receavam as febres associadas àquela cultura. Os médicos não (...)
Haverá muitos locais que façam bem ao corpo, ao coração e ao intelecto? Pois, na cidade do Porto existia um espaço com estes três atributos, ainda que nem sempre em simultâneo. A (...)
Houve um tempo em que a violência e a criminalidade andavam à solta, criando um verdadeiro estado de terror. Essa foi uma realidade especialmente brutal e prolongada nas Beiras, onde (...)
Eram os reis das extravagâncias no vestir, no estar e no gastar. Ambos tinham a pretensão de ter mudado a forma dos lisboetas elegantes se apresentarem à sociedade. Acabaram por servir de (...)
Maria Rosa foi uma vedeta entre os gatunos do século XIX. Uma verdadeira estrela que, apesar dos incontáveis golpes e das numerosas detenções, conseguiu granjear a simpatia do público – (...)
Em meados do século XIX, Portugal decidiu avançar com uma campanha nacional de reprodução, disponibilizando machos que iam de terra em terra fecundar as éguas disponíveis. O Ahil, o (...)