Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
Crónicas da história. Aventuras, curiosidades, insólitos, ligações improváveis... Heróis, vilões, vítimas e cidadãos comuns, aqui transformados em protagonistas de outros tempos.
A Torre de Belém ergue-se imponente há séculos, forte e bela, tão aparentemente delicada na sua ornamentação quase exibicionista, que ninguém diria ter sido construída como elemento (...)
Há pelo menos cinco décadas que se fala na construção de um novo aeroporto para Lisboa. É estranho, pois, pensar que a nossa Capital já teve duas infraestruturas destas a funcionar em (...)
Se for à praia nos arredores de Lisboa e caminhar nesses belos areais que bordejam a foz do Tejo não se admire se encontrar uma pepita de ouro. É que o precioso metal era tão (...)
Há mais de 250 anos que se fala das grandes vantagens que poderiam resultar de unir os dois rios. A polémica ideia nunca reuniu consensos, mas chegou a ser dada como inevitável. Para a (...)
Isabel da Conceição Martins, 18 anos.Esta jovem sairia do anonimato durante uns meses, no final de 1890, por ter salvo das águas do Tejo um cabo da Guarda Fiscal e cinco crianças (...)
Grosseiro, brutal, sem moral ou escrúpulos e, ao mesmo tempo, ridiculamente presunçoso e burocrático. Cair nas suas garras era sinal de morte ou sofrimento atroz. A simples menção do (...)
Um, dois; um, dois; rainhas e princesas belas, mais as aias delas; Um, dois; um, dois; reis e embaixadores, fidalgos e outros senhores; Um, dois; um, dois; gente fina e delicada, que do mar (...)
As embarcações tinham más condições, sofriam sucessivos atrasos e encalhavam com frequência devido ao assoreamento do rio. Um dia, a caldeira do "vapor" explodiu. As carreiras (...)
Duas vezes! Entre janeiro e fevereiro de 1943, por duas vezes, as águas do Tejo tingiram-se de sangue, o rio viu-se pejado de destroços e cadáveres. E, apesar de a Europa estar mergulhada (...)
O enorme fardo de palha lentamente desmanchado domina toda a imagem e monopoliza a nossa atenção. Mas, esta bela aguarela de Roque Gameiro mostra muito mais daquela Lisboa perdida que o (...)
A “cheia grande” de 1876, a maior registada até agora, permanece na memória coletiva de muitas vilas e aldeias de Portugal. De norte a sul, a devastação foi assustadora, não (...)
Desinfetados, explorados pela criadagem, guardados por militares, mortos de tédio e isolados o tempo que fosse preciso para afastar perigo de contágio. Assim era a quarentena dos que (...)
Mudar de ares, “desencalmar-se nos subúrbios, enchendo os pulmões de ar tonificante, deliciar-se na contemplação sonhadora dos extensos horizontes e refazer as energias que o contacto (...)
Houve já muitos naufrágios em frente a Lisboa, mas o que impressionou na desgraça do paquete francês foi a velocidade com que tudo aconteceu e a quantidade de vidas perdidas. Dez (...)